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Fluxos de petróleo não foram afetados pelo conflito em Israel

© Lusa

O conflito entre o Hamas e Israel não teve um impacto direto nos fluxos de petróleo e a perspetiva de um risco para os fluxos de abastecimento permanece “atualmente limitada”.

“Embora não tenha havido impacto direto no fornecimento de petróleo, os mercados permanecerão em alerta à medida que a crise evoluir”, alertou a Agência Internacional de Energia (AIE) no seu relatório mensal.

A Agência disse igualmente estar “pronta para agir se necessário para garantir que os mercados permaneçam abastecidos”.

Os preços do petróleo têm caído desde terça-feira, depois de terem subido mais de 5% na segunda-feira.

O grupo islâmico Hamas, no poder na Faixa de Gaza desde 2007, lançou a 07 de outubro um ataque surpresa contra o território israelita, sob o nome de operação “Tempestade al-Aqsa”, com o lançamento de milhares de ‘rockets’ e a incursão de rebeldes armados por terra, mar e ar.

Em resposta, Israel bombardeou a partir do ar várias instalações do Hamas naquele território palestiniano, numa operação que batizou como “Espadas de Ferro”.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, declarou que o país está “em guerra” com o Hamas, que foi internacionalmente classificado como movimento terrorista não só por Israel, como pelos Estados Unidos e pela União Europeia (UE), além de outros Estados.

O conflito provocou mais de 1.200 mortos do lado israelita e 1.055 em Gaza desde sábado, segundo dados das duas partes.

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