Acumulam-se indícios contra suspeito do rapto de Maëlys
Não há ainda provas que incriminem o principal suspeito do desaparecimento da jovem lusodescendente Maëlys Araújo mas, segundo a rádio francesa RTL, há uma série de indícios que incriminam o ex-militar.
A defesa do suspeito reconhece que ele esteve no casamento e que terá partido tarde mas os seus advogados afirmam que o homem “não foi nem ator nem cúmplice” do desaparecimento da menina.
Este antigo militar, especialista em cães, tem contra ele o facto de ter sido encontrado o ADN de Maëlys no seu automóvel. Pior: ele terá lavado o carro por fora e por dentro durante mais de uma hora, o que pode deixar concluir que estaria a limpar eventuais vestígios da presença da pequena lusodescendente. O suspeito afirma ter lavado carro porque pretendia vendê-lo.
Segundo a revista Paris Match, o suspeito teria sido convidado à última hora “e por ter insistido”. A mesma fonte afirma que o homem teria como objetivo vender cocaína durante o casamento. Aliás o suspeito é conhecido da polícia por duas infrações ligadas ao tráfico de droga.