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Lisboa é a 44.ª cidade com mais qualidade de vida no mundo

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Clique para ampliar Lisboa é a 44.ª cidade com mais qualidade de vida no mundo, de acordo com um ‘ranking’ liderado por Viena, na Áustria, hoje divulgado, que classifica cidades quanto às condições em que vivem os seus habitantes.

O “Estudo de Qualidade de Vida”, da consultora Mercer, a que a Lusa teve acesso, analisou a qualidade de vida em 221 cidades de todo o mundo, tendo Nova Iorque (Estados Unidos) como termo de comparação, e concluiu, pelo segundo ano consecutivo, que Viena é a cidade com maior qualidade de vida do mundo.

Lisboa, a única cidade portuguesa analisada, encontra-se no 44.º lugar no ‘ranking’ global de qualidade de vida, três posições abaixo do ano passado.

No top 10 do ‘ranking’ estão oito cidades da Europa – Viena, Zurique (2.º), Genebra (8.º) e Berna (10.º), na Suíça, Munique (4.º), Dusseldorf (6.º) e Frankfurt (7.º), na Alemanha, e Copenhaga (9.º), na Dinamarca. Nas dez primeiras estão também uma cidade da América do Norte – Vancouver (5.º), no Canadá – e outra da Oceânia – Auckland (3.º), na Nova Zelândia.

As cidades com o nível mais baixo são Cartum, no Sudão (217.º), N’Djamena (218.º), no Chade, Port-au-Prince (219.º), no Haiti, Bangui (220.º), na República Centro-Africana, e Bagdad (221.º), no Iraque.

As condições de vida nas cidades são analisadas anualmente tendo em conta 39 critérios, agrupados em 10 categorias, nomeadamente o ambiente social, económico e político, fatores médicos e sanitários, escola e educação, serviços públicos e transportes, entretenimento, bens de consumo, habitação e o clima.

Este ano, além das cidades com maior qualidade de vida, o estudo da Mercer identifica as cidades com a classificação de infraestruturas mais elevada, tendo por base critérios como eletricidade, disponibilidade de água, telefone, correio, transportes públicos, trânsito e eficiência aeroportuária do país.

Neste ranking, Singapura, cidade-Estado do Sudeste Asiático, surge em primeiro lugar, seguida por Frankfurt (2º.) e Munique (3.º). Lisboa ocupa a 76.ª posição.

Segundo a Mercer, o estudo visa “ajudar os governos e empresas multinacionais a remunerarem os colaboradores de forma justa quando são destacados para projetos internacionais, através de informação de relevo e recomendações sobre os subsídios que deverão ser equacionados para garantir a mesma qualidade de vida nas cidades de destino”.

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