A Joana Vasconcelos quando realizou este vídeo sobre o que levaria se tivesse de fugir de casa, aposto que já estava de bucho cheio, tão cheio que até ignorou as toneladas de comida que normalmente come.
O cachalote Vasconcelos não deve estar bem a ver o que é ser um refugiado de guerra, dado à quantidade de futilidade que carregaria numa possível fuga do país em claro momento de guerra.
Mas tudo bem, para o cachalote Vasconcelos, o seu caderno, o iPad, os fones, o lápis, os óculos de sol, as jóias portuguesas, as lãs, e o iPhone era o essencial para sobreviver, no meio do nada, até mesmo quando se trata de carregar um monte de merda sem qualquer utilidade para resistir à morte.
Resumindo: o cachalote Vasconcelos, apenas quis transmitir a mensagem que os refugiados não sabem ser refugiados.
Obrigado, cachalote Vasconcelos, por não me desiludires sobre à tua significância para o país.