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Portugueses vendiam TV pirata para Suíça e França

Remeteram-se ao silêncio os sete homens, com idades entre os 41 e os 70 anos que começaram a ser julgados no Tribunal da Feira, acusados vender TV por cabo pirata. Tinham clientes em Portugal, mas também em países como Cabo Verde, Suíça e França.

Perante o coletivo de juízes os arguidos, provenientes de Vale de Cambra, Gaia, Coimbra, Valongo do Vouga, Montijo e Soure, que estão acusados de um crime de acesso ilegítimo e um crime de burla informática e nas comunicações, afirmaram não querer prestar declarações. Sem testemunhas para inquirir, a sessão ficou marcada para a próxima semana.

De acordo com a acusação, depois das boxes adulteradas e preparadas para descodificar os canais fornecidos pelas operadoras de televisão, estas eram vendidas a um preço nunca inferior a 100 euros. Prática que terá começado em 2014 e se prolongou até 2017.

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