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Jiadistas portugueses querem regressar

O ministro dos Negócios Estrangeiros esclareceu, esta segunda-feira, que Portugal continua a trabalhar para encontrar “a menos má das soluções” para cidadãos portugueses com ligações aos jiadistas, mas que os pedidos de repatriamento que recebeu “não eram apenas de crianças”.

Em declarações aos jornalistas à margem de uma reunião de chefes de diplomacia da União Europeia, no Luxemburgo, Augusto Santos Silva disse ainda não ter “informação oficial” da notícia da morte de uma das crianças de ascendência portuguesa, mas admitiu que, num cenário “infelizmente” com tantas vítimas, é possível, e, a confirmar-se, trata-se de “um triste desenlace”.

Relativamente à questão do repatriamento de cidadãos de nacionalidade portuguesa com ligações ao autoproclamado Estado Islâmico, e que se encontram retidos em campos de refugiados, Santos Silva fez questão de esclarecer que o Governo, quando sublinha a necessidade de acautelar a segurança nacional, não está a “considerar crianças de dois, quatro ou cinco anos como ameaças”, ao contrário do que “por vezes se sugere”.

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