Chegada a noite,
Procuro o sentido do dia.
Passou a saltar, e não…
Não parou para perguntar!
Não sei se sim, não sei se não,
Sei que a vontade é sempre a do coração!
De luta, vitórias, perdas e vontades…
Nem só de pão vive o homem…
Muito mais de desejos e nunca metades…
Na beleza de cada ilusão há tanto…
De grito, choro e riso!
Como na procura do pão,
Sempre em chão, poucas em piso
E levantar é o crer na luta.
Sempre nesta vida a desafiar!
Tantas vezes filha da puta!
PP
in “Sentimentos a beira do penhasco…. ganhando asas”