É só para avisar que mesmo se a maioria da população palestiniana tivesse votado no Hamas, e mesmo se a maioria da população israelita tivesse votado no Netanyahu, existem leis, existem maneiras civilizadas de gerir “conflitos”, e até um certo nível de violência tem regras, um voto não dá direito a ser morto, enterrado vivo, queimado, explodido, violado, torturado, não dá direito a morrer de sede, de fome. Sabe-se lá porquê tanta gente do “mundo civilizado” aceita, apoia e até defende com unhas e dentes a pena de morte absolutamente cruel e indiscriminada de população civil. E ainda enche a boca para falar de Democracia, Estado de Direito, etc…
[E… as crianças não votam!]
Luísa Semedo