Escolheu como vítima uma mulher de 29 anos, psicologicamente perturbada, e abusou sexualmente dela numa pensão no Gerês. Depois vendou-lhe os olhos, amordaçou-a e algemou-a, abandonando-a para morrer presa a uma árvore, numa mata isolada do Parque Nacional.
Gerhard Branz, 56 anos, de nacionalidade alemã, um eletricista que se intitulava terapeuta, está preso e será julgado em outubro no Tribunal de Braga. A vítima libertou-se ao fim de sete horas e sobreviveu.
A acusação do Ministério Público diz que, em 15 de fevereiro de 2019, Gerhard agiu com intenção de matar a vítima, também alemã, então com 29 anos, que sofria de perturbações de personalidade, deixando-a ao frio, sem poder comer, nem beber e sujeita a ser devorada pelos lobos. Abandonou-a de tarde, foi à pensão buscar as coisas dele e dela – incluindo escovas de dentes e cabelo – e fugiu para a Alemanha.
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