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Aeroporto de Beja certificado e apto para ser usado por todos os tipos de tráfego

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Clique para ampliar O Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) já certificou o aeroporto de Beja, que está “apto” para poder ser usado sem restrições por todos os tipos de tráfego, à semelhança dos restantes aeroportos nacionais, anunciou hoje a ANA.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a ANA – Aeroportos de Portugal refere que o aeroporto de Beja, que usa as pistas da Base Aérea n.º 11, está “apto a operar”, depois de o INAC ter concluído, na terça-feira, o processo de certificação da infraestrutura.

O INAC certificou o aeroporto de Beja “considerando estarem reunidas todas as condições” para a utilização da infraestrutura “por todos os tipos de tráfego, sem as restrições que vigoravam” antes, refere a ANA.

O aeroporto de Beja, que, antes da conclusão do processo de certificação, precisava de autorizações pontuais do INAC para operar voos civis comerciais, funciona, agora, “à semelhança dos restantes aeroportos nacionais”, frisa a ANA.

Segundo a ANA, a certificação do aeroporto de Beja “constitui um incentivo adicional ao desenvolvimento da estratégia definida para os vários segmentos de negócio”, com “um especial enfoque” na captação de indústria aeronáutica e de operações de carga aérea e de passageiros.

A certificação do aeroporto de Beja é um “marco de importância inegável” para que o aeroporto de Beja “reforce o seu papel de infraestrutura ao serviço do desenvolvimento económico e social do Alentejo”, sublinha a ANA.

O INAC já tinha certificado a infraestrutura aeronáutica da Base Aérea n.º 11, que é usada pelo aeroporto de Beja, para voos sem passageiros e estacionamento e manutenção de aeronaves, mas faltava a certificação para a realização de voos de passageiros.

Por isso, até à conclusão de todo o processo de certificação, as operações de voos civis comerciais a partir do aeroporto de Beja tinham de ser previamente autorizadas pelo INAC.

O aeroporto de Beja, que resulta do aproveitamento civil da Base Aérea n.º 11 e custou 33 milhões de euros, começou a operar a 13 de abril de 2011 e, na maioria dos dias, tem estado aberto, mas praticamente vazio, sem voos e passageiros.

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