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Simpatia por simpatia…

Nunca achei aceitável a governação do Governo cessante de Passos Coelho. Mas como estava convicto que o PS não faria melhor, tolerava, ainda que metesse fastio o que quase todos os portugueses sofriam por aquele Governo que chegou ao ponto de se tornar genocida.

As coisas hoje não se apresentam melhor. Claro. E sobre isto, porque haverá infelizes oportunidades de escrever, deixêmo-lo.

A eleição de Eduardo Ferro Rodrigues para presidir à Assembleia da República (AR) não me parece simpática. É um homem de aspecto pouco simpático e estigmatizado.
Carlos César para Presidente da AR parece-me mais competente mas seguramente com melhor imagem e verbo mais simpático que o de Ferro Rodrigues.

Fernando Negrão perpassa uma imagem mais pacificadora. Embora quando foi chamado à política se tornasse arrogante. Nunca foi além de Deputado.

Neste plebiscito à AR, os votos até consubstanciam aquilo a que poderíamos chamar de empate técnico, saindo Ferro Rodrigues a segunda figura de Estado porque tinha que sair alguém.

O agora Presidente da Assembleia da República já não me metia graça como líder Parlamentar da Bancada do Partido de António Costa.
Eleger Carlos César parecia-me mais acertado porque parece mais competente para liderar a AR, mas mesmo assim continuar com Ferro Rodrigues a liderar a Bancada PS também não seria agradável.

E o PS tem mais gente capaz.
Mário Adão Magalhães 015/10/24 01, 29h

(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico).
Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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