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Os brilharetes dos portugueses em Cannes

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Os realizadores portugueses também marcaram presença no Festival de Cinema de Cannes, fora de competição, como Miguel Gomes, e “As mil e uma noites”, e a curta-metragem de ficção “Provas, exorcismos”, de Susana Nobre.

A 68.ª edição do Festival Internacional de Cinema de Cannes, em França, terminou hoje, com o anúncio da Palma de Ouro, após 12 dias de exibição de filmes, entre eles o biográfico “Visita ou memórias e confissões”, de Manoel de Oliveira, falecido este ano.

Miguel Gomes e Susana Nobre estiveram na Quinzena dos Realizadores, uma secção paralela do certame, e Manoel de Oliveira, até abril deste ano o cineasta mais idoso no ativo, teve a sua homenagem pelos pares e público internacional.

“As mil e uma noites”, de Miguel Gomes, sobre Portugal e a austeridade, foi recebido com elogios da crítica internacional.

Este tríptico é composto pelos filmes “O inquieto”, “O desolado” e “O encantado”, inspirado nos contos populares árabes de “As mil e uma noites”.

Para os críticos de Cannes, numa votação que é feita durante o festival, “As mil e uma noites” é o quarto melhor filme exibido nesta edição, logo a seguir a “The assasssin”, de Hou Hsiao Hsien, “Cemetery of splendour”, de Apichatpong Weerasethakul, e “Carol”, de Todd Haynes.

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