É Verão, com maiúscula, como convém, porque é importante e balizador de acontecimentos e experiências.
Apesar da luz e cores estonteantes, a vida continua sem alterações malgré a saison: pessoas nascem e pessoas morrem.
Algumas na praia, outras no mar, outras ainda nos rios ou sob as falésias.
Há já muitos anos que tenho como secreto e inútil desejo morrer como Don Corleone, sob o sol de Verão, sentadinha num banco no meio da minha futura horta de tomates, pelo meio-dia.
Em plena luz para fazer jus ao nome de baptismo.