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Remessas da comunidade portuguesa em Cabo Verde continuam a diminuir

As remessas de portugueses em Cabo Verde caíram em 2019 para 8,7 milhões de euros, o valor mais baixo em três anos, segundo dados compilados pela Lusa a partir de um relatório do banco central cabo-verdiano.

De acordo com o relatório, as remessas dos portugueses que trabalham em Cabo Verde diminuíram 10%, face ao ano anterior, para 965,9 milhões de escudos (8,7 milhões de euros). Em 2018, esse registo foi de 1.224,7 milhões de escudos (11,1 milhões euros), em 2017 de 1 073,6 milhões de escudos (9,7 milhões de euros) e em 2016 de 828,7 milhões de escudos (7,5 milhões de euros).

As remessas dos portugueses voltaram a liderar entre os imigrantes em Cabo Verde, que enviaram para os seus países de origem, globalmente, em 2019, mais de 3.039 milhões de escudos (27,5 milhões de euros), um crescimento de 1,9% face ao ano anterior.

De acordo com dados da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, a comunidade portuguesa em Cabo Verde desenvolve atividades nas áreas do comércio, incluindo a distribuição alimentar e de bebidas, na hotelaria e restauração, na construção civil e metálica, entre outros.

Depois dos portugueses, os imigrantes do Senegal foram os que mais divisas enviaram para o país de origem no ano passado, mais de 329 milhões de escudos (três milhões de euros), seguidos dos norte-americanos, com mais de 325 milhões de escudos (2,9 milhões de euros).

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