
A manhã a trespassar o corpo, fria, solitária, grandiosa de promessas.
A luz de novembro a iluminar os sentidos, a nostalgia no olhar.
De que são feitos os dias vazios, silenciosos?
Há um descampado a submergir à volta do teu corpo. Há a memória de tantas vidas vívidas!
Há um inverno a atravessar.
Há uma primavera que haverá de chegar!
São Gonçalves
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