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Futsal: Sporting conquista tetra ao vencer Braga

MANUEL DE ALMEIDA / LUSA

O Sporting fez história ao sagrar-se tetracampeão de futsal, ao receber e vencer o Sporting de Braga, por 6-3, no terceiro jogo do play-off da final do campeonato nacional, um registo antes nunca alcançado em Portugal.

Aliás, o Sporting superiorizou-se a ele próprio, já que, em 1995/96, deixou fugir o ‘tetra’ para o Correio da Manhã, o mesmo acontecendo em 2017/18, mas para o Benfica. Equipa que, de resto, também esteve perto de o conquistar, mas o Sporting, então liderado por Paulo Fernandes, viria a levantar o ‘caneco’.

Depois dos triunfos nos dois primeiros jogos, por 8-4 e 2-0, o Sporting, embora não pudesse contar com Pany Varela expulso no jogo anterior, entrou mais forte e, logo aos cinco minutos, Alex Merlim sacou um ‘coelho da cartola’ e com um remate no canto superior direito inaugurou o marcador.

Com o ambiente no pavilhão João Rocha a ser uma autêntica alavanca para a formação ‘leonina’, o golo na própria baliza de Fábio Cecílio, aos nove, acendeu ainda mais a esperança e o desejo da conquista do tão ambicionado ‘tetra’.

Ainda que os bracarenses tenham reduzido no instante seguinte, por Tiago Brito, o domínio dos ‘leões’ não foi colocado em causa e a confirmá-lo esteve o 3-1 protagonizado por Zicky Té, aos 16 minutos, que aproveitou um ressalto, depois de duas defesas do guarda-redes Dudu.

Pauleta, a um minuto para o intervalo, ampliou a contagem, colocando um ponto final nas eventuais dúvidas sobre o desfecho do encontro.

Embora os comandados de Joel Rocha dessem luta no domínio de bola, o avançar do cronómetro assentava que nem uma luva às pretensões ‘leoninas’, que viam a conquista do 19.º título nacional do seu palmarés a ganhar forma e o ‘bis’ de Zicky Té, aos 27 minutos, era o espelho disso mesmo.

Disposto a honrar o futsal, o Sporting de Braga numa deu o jogo por terminado, apostou mesmo no cinco para quatro, com Tiago Brito a assumir o papel de guarda-redes avançado, testando a capacidade defensiva dos comandados de Nuno Dias.

Estratégia que acabaria aproveitada mas pelo lado do Sporting quando Alex Merlim, aos 33 minutos, recuperou a bola e rematou para a baliza deserta bracarense (6-1).

Ygor Mota e Fábio Cecílio, aos 36 e 39 minutos, ainda viriam a reduzir, numa altura em que as bancadas do Pavilhão João Rocha tornavam ensurdecedor o ambiente aos gritos de “campeões allez”.

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