O Centro Ciência Viva de Bragança inaugurou este domingo a exposição “𝗠𝘂𝗹𝗵𝗲𝗿𝗲𝘀 𝗲 𝗥𝗮𝗽𝗮𝗿𝗶𝗴𝗮𝘀 𝗕𝗿𝗶𝗴𝗮𝗻𝘁𝗶𝗻𝗮𝘀 𝗻𝗮 𝗖𝗶ê𝗻𝗰𝗶𝗮” e entre a dúzia de homenageadas está Ana João Correia.
Além de cientista, Ana João Correia foi emigrante em Londres e no Luxemburgo, tendo fundado a Luso Academy, uma escola de música em língua portuguesa para crianças.
“A Mulher desempenha um papel crucial na sociedade, nas mais diversas áreas. A inclusão de mulheres na ciência traz para a comunidade científica uma variedade de perspetivas, abordagens e ideias. A diversidade é fundamental para uma compreensão mais abrangente dos problemas científicos”, explicam os organizadores desta exposição, considerando que “destacar mulheres na ciência promove a igualdade de oportunidades, combate estereótipos de género e garante que talentos femininos sejam reconhecidos e incentivados”.
Os organizadores acreditam que “a representação feminina na ciência inspira meninas e mulheres a seguir carreiras científicas e chama a atenção para os desafios específicos que as cientistas enfrentam, como desigualdades salariais, falta de representação em posições de liderança e barreiras para o equilíbrio entre vida profissional e pessoal”, e através da exposição “Mulheres e Raparigas Brigantinas na Ciência” pretendem homenagear todas as “Mulheres e Raparigas do concelho de Bragança que fazem ciência”.
As cientistas ou autoras homenageadas são Ana João Vicente Correia, Carla Patrícia Gonçalves Silva, Isabel Cristina Fernandes Ferreira, Julieta Maria Pires António, Justina Maria Prada Oliveira, Maria José Almendra Rodrigues Gomes, Mariana Sofia Peixoto Fernandes, Sílvia Marisa Janeiro Fontenete, Soraia Isabel Domingues Marcos Falcão, Susana dos Anjos Caetano Capitão e Tatiana Maria Pereira Correia.