O António Costa era aquele vizinho que todos os dias ouvia porrada de meia-noite no andar de cima. Passava pelos vizinhos, cumprimenta e dava os bons dias de forma sorridente enquanto observava o quanto arranhada e pisada estava a vítima.
Anos e anos disso, descobre entretanto que a vítima acaba por falecer por violência doméstica, mas em testemunho para os telejornais diz que sempre foram um casal pacífico, nunca se ouviu um ruído daquele espaço e sempre transmitiram harmonia e paixão.
Um clássico, portanto.
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