É talvez o que nos resta de mais verdadeiro, de genuíno, quando os laços se vão quebrando aos poucos. Quando já não nos sentimos pertença dos lugares onde nascemos, ainda menos dos lugares que nos acolhem.
É a língua portuguesa, a certeza de pertencer à raiz, a uma cultura.
Ao que em nós é inteiro e profundo. O equilíbrio de pertença!
São Gonçalves
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