O PS continua a descer nas sondagens, o PSD a subir em consequência dos dislates que fazem Rio aumentar o seu élan e esse élan reflete-se positivamente.
Tudo previsível.
O PCP incorrigivelmente sem tentar adaptar-se. Sem que para mim, adaptar-se, represente tábua rasa, por isso é que é um Partido.
Um Partido é um partido que se toma, digo eu muitas vezes.
Repercute-se na já não tão surpreendente subida do Bloco.
E o CDS, bem… o CDS… Cristas – nela já nada me surpreende, mas se assim não fosse, surpreenderia porque – também incorrigível – não conseguiu manter o estilo que mudara após as Europeias, que até nem mudara muito. É mais forte que ela. Continuo a pensar que se quer tornar em chauffeur do táxi.
Para ela é chauffeur, não mesmo motorista porque é mais chique: o deslumbramento faz perder – deixa muito a desejar, mesmo numa senhora inteligente e que inegavelmente faz falta ao Parlamento.
Já Rio é realmente mais previsível conscientemente sem sequer querer ser deputado.
São sondagens. Não valem o que valem. Mas temos outros instrumentos.
(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico)