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Melhor chefe cozinheiro português é algarvio

Após um ano de competição, dividido em três etapas regionais que percorreram o país, teve lugar a final nacional do mais prestigiado e importante concurso de cozinha profissional em Portugal – Chefe Cozinheiro do Ano.
João Viegas do Restaurante São Gabriel sagrou-se Chefe Cozinheiro do Ano 2015, natural de Tavira, tem 27 anos e é o subchefe do restaurante São Gabriel, em Almancil.
saogabriel
O vencedor apresentou a concurso nesta 26º edição, a entrada de “Peixe do dia com sopa de cataplasma e falsas lulas fritas”, Prato de Peixe: “Bacalhau a baixa temperatura com todos e orelha de porco”, Prato de Carne –  “O lombinho de vitela assado com seu croquete de molejas e pickles de vegetais bio” e a Sobremesa: “Pudim com licor de medonho, mousse de alfazema e maçã em diferentes texturas”.
Em segundo lugar ficou Ricardo Raimundo da Escola de Hotelaria de Fátima e em terceiro Paulo Carvalho da Cevicheria, em Lisboa. O Prémio Helmut Ziebell para a melhor sobremesa vai para “Maçã assada e granizado de maçã” de Ricardo Raimundo.
Para além do título de Chefe Cozinheiro do Ano 2015, o finalista vencedor receberá um cheque Makro no valor de mil euros, e irá estagiar no Restaurante Central, em Lima, Perú.
De destacar ainda, o prémio Norge que levará João Viegas à Noruega para a sua primeira pesca de bacalhau fresco. O vencedor receberá ainda um cheque Mistolin de mil euros, em produtos profissionais e para o lar. Os 3 primeiros classificados recebem ainda um kit de facas ICEL e uma viagem à Alemanha para visitar a fábrica da Rational.
No ano que que celebra a 26º edição todos os candidatos prestaram homenagem à gastronomia nacional apresentando um menu completo (entrada, prato de peixe, prato de carne e sobremesa) no qual estavam obrigados a respeitar as matérias-primas obrigatórias – Bacalhau Salgado Seco da Noruega, Vitela e Maçã.
O júri do concurso foi presidido por Nuno Mendes, chefe do Chiltern Firehouse e Taberna do Mercado, em Londres e o director técnico o chefe António Bóia. A avaliar a final nacional estiveram ainda os chefes Nuno Diniz, Helmut Ziebell, Albano Lourenço, Paulo Pinto.

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