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Portugal

Tiago Mayan Gonçalves acredita no crescimento da onda liberal

O candidato presidencial Tiago Mayan Gonçalves afirmou que o resultado das eleições é uma “janela de esperança” para todos portugueses, sinaliza o “crescimento da onda liberal” e mostra um caminho diferente às opções dos últimos 40 anos.

O candidato apoiado pela Iniciativa Liberal (IL) disse que os números das eleições presidenciais de hoje “sinalizam o crescimento da onda liberal” e um “crescimento sustentado do espaço liberal no contexto político português”.

“São números que mostram que há cada vez mais gente a querer um caminho que não passa pelas opções dos últimos 40 anos, mas também não alinham no discurso de quem quer colocar portugueses contra portugueses. Se depender de mim, em Portugal, o extremismo, seja ele qual for e de onde venha, não vencerá e não será opção ao socialismo que também temos de combater”, salientou.

Para Tiago Mayan, o resultado desta noite é uma “janela de esperança para todos os liberais e para todos os portugueses” e todos aqueles que acreditam que é possível fazer diferente na política portuguesa”.

Antes de entrar na sala de um restaurante, no Porto, onde os jornalistas o aguardavam e foi aplaudido por 15 apoiantes, Tiago Mayan felicitou Marcelo Rebelo de Sousa pela sua reeleição e salientou que o “sucesso do seu mandato será o sucesso de Portugal”, desejando-lhe sorte para os próximos cinco anos.

Aproveitou também para agradecer a todos os portugueses que foram hoje às urnas em “circunstâncias particularmente difíceis”, devido à pandemia de covid-19, aos milhares de portugueses que estiveram a assegurar o processo eleitoral e também a todos os que o acompanharam na corrida eleitoral que hoje terminou.

“A verdade é que eu não tinha nada para lhes oferecer a não ser a força das minhas ideias e dos meus valores, em que acredito. Obrigada pela vossa energia e por terem feito do meu sonho, o vosso sonho”, afirmou, tendo recebido palmas pelos apoiantes.

Mayan disse que esta “foi uma corrida bonita” e que fez a “campanha que queria ter feito”, apesar das dificuldades e dos tempos que se vivem.

“Avancei porque percebi que havia um espaço, um espaço político em Portugal que se arriscaria a ficar sem voz nestas eleições. Eu não o podia permitir. A avaliar pelos resultados desta noite parece que tomei a decisão certa. Sem esta candidatura milhares de portugueses teriam sido impedidos de validar uma alternativa liberal, humanista e tolerante e, por isso, valeu a pena”, salientou.

 

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