Nem sempre o que escrevo é o que sinto
uma certeza, tu sabes, é o instante eterno que
sequestrámos às nossas vidas
apartadas e que existirá para sempre.
Libertamo-nos dos nossos medos
e ousámos acreditar, crer, querer e
amarmo-nos como se não
houvesse tempo nem lugar.
Bastou um olhar, o teu riso
igual ao sol, luminoso e
abrasador, e o teu beijo de escadinhas.
e agora tudo o que resta é tudo:
eu e
tu e o verbo amar que conjugámos ao infinito.
JLC16062018
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