Estes dias, com alarmes e inquietações nunca vistos, passam a fazer parte dos trezentos e sessenta e seis dias de quase todas as nossas vidas. Com opiniões e doutrinas, como se sejam doutos no que dizem ou escrevem, temos um potencial jornalista, investigador.
Quase todos se preocupam em mostrar a sensibilidade, a fraternidade, a condescendência, o amor que na verdade não têm.
Se na verdade tivessem, um pedacinho que fosse, deixavam fluir aquele, o verdadeiro amor. E não seriam necessários artifícios. Todos seríamos mais verdadeiros. Como perdemos a noção do amor… do real, e plebeu amor.
(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico).