Se eu fosse capaz
Nunca olhar para trás,
Ser ou não ser audaz
E… ver tudo, só paz.
Se fosse competente
Muito ou pouco omnisciente
E estar sempre bem ciente
Que era eficiente…
Se viver fosse verde
Nunca haver nenhum alarde
Assim bem colorido
E o mundo não estar tolhido.
Uma alegria constante
Verde, branco e dourado
E estar sempre patente
– Era este… o mundo adorado.
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Mário Adão Magalhães
17/10/1985, Porto
(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico)
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