O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou esta sexta-feira, num comentário à expulsão de cinco funcionários da embaixada portuguesa em Moscovo, que apesar de tudo a Rússia não quis “ser muito drástica” com Portugal.
Questionado sobre este assunto durante a sua visita a Timor-Leste, em Díli, tendo ao seu lado o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, o chefe de Estado notou que “Portugal foi dos últimos países a ser atingido pela resposta russa, e aquém da paridade, com mais um ou outro caso na Europa”.
“Não sei se não terá tido influência o facto de o secretário-geral das Nações Unidas [António Guterres] ser português”, acrescentou o presidente da República, considerando que “a Rússia, embora sabendo que Portugal está num lado, que não é o seu, quer apesar de tudo não ser muito drástica no tratamento de Portugal”.
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