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Professores do Ensino Português no Estrangeiro

Os Deputados do Partido Social Democrata eleitos pelos círculos da Emigração acabaram de apresentar na Assembleia da República a seguinte pergunta ao Governo sobre a integração dos professores do Ensino Português no Estrangeiro nos concursos do ensino básico e secundário:

“De acordo com informação que acabámos de receber do Sindicato dos Professores das Comunidades Lusíadas, o Governo, através dos Ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Educação, terá decidido manter os professores da rede do Ensino Português no Estrangeiro na 3ª opção dos concursos nacionais do ensino básico e secundário.

Porém, o ofício em que é comunicada tal decisão refere expressamente a hipótese da inclusão destes professores na 2ª opção de tais concursos futuramente, a partir de 2020, o que configura uma promessa pré-eleitoral puramente demagógica.

De facto, não se compreende que tal possibilidade se possa concretizar em 2020 e não já, como pretendem os professores em causa.

Importa referir que esta decisão é muito importante para a estabilidade profissional destes docentes, num momento em que este setor de ensino se encontra cada vez mais diversificado e credibilizado depois das medidas tomadas há alguns anos.

Assim, ao abrigo das disposições legais e regimentais aplicáveis, vimos solicitar ao Governo, através dos Ministérios dos Negócios Estrangeiros e da Educação que nos informem das reais razões que impossibilitam a integração dos professores do Ensino Português no Estrangeiro na 2ª prioridade dos Concursos do Ensino Básico e Secundário

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