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Presidências: porreiro, pá

É mais perigoso o Chega ter boa votação do que Marcelo Rebelo de Sousa perder a reeleição à Presidência da República para outros candidatos. Sem ser André Ventura a ganhar a eleição.

Os “debates” televisivos têm sido muito “porreiros”, como de resto era previsível. A Democracia, para ser Democracia, tem destas coisas. Continuemos a “rezar muito” para que se invente, se descubra, um sistema mais justo.

Neste caso sou eu que não aprecio muito a impreparação, a ignorância, o servirem-se das brechas dos rigores da Lei e a presunção como Vitorino Silva para se promover quando todo “porreiro” vai para as noites beber uns copos. Não sou senão veículo desta informação. Não basta ter trinta e cinco anos.

Vitorino Silva é recalcitrante nas Presidenciais. Há outros sensivelmente nas mesmas condições, mas especialmente neste quadro em que “o Marcelo” tem a eleição garantida não sem novidade para Vitorino como para qualquer um de nós, mas também sem aquele passeio sobre o tapete vermelho, por causa de alguns demandos seus, quando de acordo com o que em fases quentes – 2017 – 2018 – do seu mandato foi dizendo que pesariam na sua recandidatura. E têm havido outros.

Sublinhe-se que o tal quadro da decisão tem agora maior mácula e se é certo que é aquele que menos me importa seja eleito, o facto é que Marcelo Rebelo de Sousa tem que ser mais contido no novo mandato. Tem que se repensar.

Mesmo assim a estratégia não deixa de excrescer: é mais perigoso André Ventura ter uma boa votação do que Marcelo perder a reeleição para um dos outros candidatos.

(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico).

 

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