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Polícia Marítima portuguesa fica na Grécia até 2021

O Governo estendeu, por mais um ano, até janeiro de 2021, a missão da Polícia Marítima na Grécia, ao serviço da agência europeia de fronteiras, FRONTEX, anunciou o ministro da Defesa, João Gomes Cravinho.

Em declarações à agência Lusa, Gomes Cravinho afirmou que a Polícia Marítima, “ao longo destes últimos anos, fez um trabalho extraordinário na Grécia, um trabalho que não tem valor, dado que salvou a vida de centenas de pessoas”, e retirou “cerca de sete mil pessoas” do mar.

“Esse trabalho tem sido muito reconhecido pelas autoridades gregas e pelos outros países com quem trabalhamos na operação da FRONTEX foi pedido que ficássemos mais um ano”, disse.

O Governo, concluiu, fez uma avaliação e daí a “decisão de renovar até 31 de janeiro de 2021 a estadia da Polícia Marítima na Grécia na ilha de Lesbos”, onde chegam “muitos e muitos milhares de refugiados, sírios afegãos e de outros países”, que querem chegar à Europa.

Ainda há uma semana, em 15 de janeiro, a Polícia Marítima portuguesa detetou uma embarcação com 50 migrantes a bordo, a navegar junto à baía de Ormos Mourtias, na ilha de Samos, na Grécia.

Segundo um comunicado da Autoridade Marítima Nacional, estavam 20 crianças, 14 mulheres e 16 homens a bordo do bote.

A Política Marítima portuguesa está integrada na operação Poseidon, sob a alçada da agência europeia FRONTEX, e presta apoio às autoridades gregas no mar Mediterrâneo.

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