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Poesia vivida!

Poesia morta não a quero ver nem morta
Nem tampouco aqui na rua à esquina
Mas gosto de vê-la na avenida ou numa rua torta
Mas sempre com fôlego e também traquina.

Tanta poesia vivida, sofrida, tanta emoção,
Tanta expressividade, afinidade e esplendor
Que me sai da pena e me rasga o coração
Cheio de alegria, esperança e fervor.

Tanta ternura, candura e afagos e gorjeios
Me incitam esta inspiração ao vasculhar
Quantos mil beijos andam por aí a voar
E ninguém correndo atrás deles vai.

Tanta poesia, linda como a lua a cintilar
Eu persisto e sinto dentro de mim,
Tanta emoção, adorável e maviosa é a poesia
Sai de mim, de ti pura e virgem, e sempre a sonhar.

Tanta poesia, tanta emoção quando te deitas
Em meu colo eu acaricio tua face fina
E beijo lábios de forma angelina
Então tu acordas, te levantas, e espreitas.

Querida poesia te descrevo com quanta emoção
E que saudades eu tenho do teu abraço e enleio
Dos teus olhos e das flores do teu seio
Que me embalam e abrasam o coração.

José Valgode

 

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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