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Poesia um corpo aberto

Pandemia de versos e poemas
Diariamente chega a ti uma pandemia
Através do facebook e dos fonemas
E tu dizes que bom é ler e que alegria.

Ler poesia dá alegria: a poesia bebe-se
Quando se tem sede de leitura e justiça
A poesia bebe-se e até se repete
Quando é pedagógica e quando tem lógica.

São sementes que germinaram na mente do poeta
E se transformaram em ideias de se ler e reler
Passaram ao livro, descrevem a natureza e nos alerta
Para a realidade de um corpo e sonho que desperta

Depois saem pequenas rimas e criaturas
Que animam quando a pessoa está triste
E crescem searas poéticas e já maduras
Por que um corpo aberto nunca desiste

E valha-nos a poesia de ideias novas
Incentivando que ler é preciso e nos livra
Da ignorância e nos canta lindas trovas
Que travam no verso que nunca nos priva

Da alegria e do êxtase da pura literatura
Que alfabetiza os que amam a alegria
A poesia que absorve um corpo de frio
Nas chuvadas de inspiração sempre a fio.

José Valgode

 

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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