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Poemeto de um amor incomparável

Poemeto de um amor incomparável
quando estes meus olhos abro,
diante deles, sempre e abertos, os teus;
quando olhos nos olhos, destarte
nossos brilhos se olham,
a luz, de tão jocosa e lauta,
jamais fenece, e unos,
neste cortejo solar,
os magnânimos frutos, dulcíssimos,
neste pomar nosso e perene,
em altos júbilos colhemos,
pomar onde o eterno os dias todos acontece
somos a flora de uma fauna
cuja natureza nem o amor sabe explicar
dm
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