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Peseiro é o grande representante português na Copa América

O treinador José Peseiro é o representante luso na edição 2021 da Copa América, como selecionador da Venezuela, enquanto a I Liga portuguesa conta com 12 futebolistas, de oito clubes.

O ex-técnico de Sporting, FC Porto, Sporting de Braga, Vitória de Guimarães, Panathinaikos, Al Hilal ou Rapid Bucareste, de 61 anos, comanda uma das duas seleções que nunca venceu a prova, em mais de um século, desde 1916.

A Venezuela está inserida no Grupo B, com Brasil, Colômbia, Equador e Peru, e o objetivo é passar aos quartos de final – só o quinto colocado ‘tomba’ -, como em 2019, edição em que caiu nessa fase perante a Argentina (0-2).

Peseiro será o único português na Copa América e, para a sua equipa, escolheu três futebolistas que alinham no campeonato luso: os defesas Ferraresi (Moreirense) e Mikel Villanueva (Santa Clara) e o avançado Jhon Murillo (Tondela).

Murillo é um dos dois repetentes de 2019, juntamente com o central uruguaio Sebastián Coates, o grande artífice do campeonato conquistado pelo Sporting.

Coates foi ‘capitão’, líder da defesa e goleador dos ‘leões’, numa época 2020/21 inesquecível para o central de 30 anos, que deverá começar a Copa América como suplente, da dupla composta por Diego Godín e José Giménez.

Os ‘leões’ têm ainda um segundo representante, o avançado equatoriano Gonzalo Plata, que é acompanhado pelo médio Leonardo Campana, futebolista do Famalicão.

Com três jogadores, o FC Porto é clube português mais representado na Copa América: tem dois na Colômbia, o médio Matheus Uribe e o avançado Luis Díaz, e um na Argentina, o guarda-redes Augustín Marchesín.

A formação ‘cafetera’ tem um terceiro elemento da I Liga, o médio Sebastián Pérez, jogador do Boavista.

Por seu lado, a seleção ‘albi-celeste’, liderada por Lionel Messi, tem mais um jogador do campeonato luso, o defesa central Nicolás Otamendi, que pertence ao Benfica.

Os ‘encarnados’ têm ainda o único representante ‘português’ no anfitrião, detentor do troféu e grande favorito à conquista do título Brasil, que chamou Everton.

O ex-jogador do Grêmio, de 25 anos, não tem sido titular na ‘canarinha’, mas, em 2019, foi o melhor marcador da competição, com três golos – os mesmos do peruano Paolo Guerrero -, um deles o que abriu o marcador na final com o Peru, que o Brasil venceu por 3-1, no Maracanã.

Em 2019, a I Liga só tinha tido sete representares, os repetentes Murillo e Coates, e ainda o argentino Acuña (Sporting), o brasileiro Éder Militão (FC Porto), o colombiano Borja (Sporting), o venezuelano Osorio (Vitória de Guimarães) e o chileno Castillo (Benfica).

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