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Paris recebe Dia da Defesa Nacional para lusodescendentes

O Governo escolheu este ano a capital francesa, Paris, para as atividades do Dia da Defesa Nacional, entre 28 e 30 de junho, visando mostrar aos jovens lusodescendentes o trabalho das Forças Armadas portuguesas.

O Dia da Defesa Nacional (DDN) realiza-se em Portugal desde 2004 e, desde 2016, também junto de comunidades portuguesas no estrangeiro.

De acordo com um comunicado do Ministério da Defesa, este ano vai decorrer em Paris, na Associação Franco-Portuguesa de Puteaux.

Fundada em 1999, a AFPP é uma associação sem fins lucrativos que promove a cultura portuguesa em França e as trocas culturais e desportivas entre os dois países.

Instituído pela Lei do Serviço Militar, o Dia da Defesa Nacional é de participação obrigatória para os cidadãos com 18 anos. Em 2019, abrange 121.520 cidadãos a residir em território nacional e 19.810 residentes no estrangeiro.

De acordo com o Ministério da Defesa, em 2016 o DDN realizou-se como “experiência piloto” no Rio de Janeiro, com a participação de 400 jovens lusodescendentes em dois dias.

Em 2017, a cidade escolhida foi Santos, em São Paulo, com a participação de 250 cidadãos e, em 2018, decorreu em Boston, EUA, com a participação de cem jovens, indicou o Ministério da Defesa.

Com a realização do DDN junto de comunidades de lusodescendentes, o governo pretende proporcionar a oportunidade de dar a “conhecer melhor o significado da Defesa Nacional e o trabalho desenvolvido pelos profissionais das Forças Armadas Portuguesas”.

Este ano foram convocados cerca de 141 mil jovens portugueses com 18 anos, anunciou em janeiro o Ministério da Defesa Nacional.

Nas atividades realizadas em território nacional, os jovens participam em ações de formação sobre as missões essenciais e a forma de organização e recursos dos três Ramos das Forças Armadas (Marinha, Exército e Força Aérea), as principais ameaças e riscos à sociedade portuguesa e as diferentes formas de prestação de serviço militar.

O serviço militar deixou de ser obrigatório em 2004. A partir de 2010, deixou também de ser obrigatório fazer o recenseamento, passando os serviços a manter uma base de dados com essas informações.

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