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Os municípios portugueses mais procurados para comprar casa

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A localização continua a ser um dos principais fatores a ter em conta na procura de uma casa para comprar, além do preço.

Na hora de o fazer, os compradores em Portugal parecem não ter dúvidas: é nos municípios junto a Lisboa onde há mais interesse em investir, talvez por apresentarem preços das casas mais acessíveis do que na capital. E, ao mesmo tempo, morar na periferia de Lisboa significa ter acesso às mesmas oportunidades de emprego, serviços de saúde, educação e ainda a atividades culturais e de lazer. 

Dos 50 municípios mais procurados para comprar casa em Portugal (e que possuem uma oferta superior a 500 imóveis para venda), 20 situam-se na Grande Lisboa e dominam por completo as dez primeiras posições deste ranking.

Amadora é o concelho mais procurados de todos para adquirir habitação, seguido por Odivelas, Oeiras, Vila Franca de Xira e Loures, mostram os dados do idealista/data referentes ao último trimestre de 2024. O concelho de Lisboa foi o oitavo mais pesquisado neste período.

É preciso descer à 12.ª posição para encontrar o primeiro concelho do distrito do Porto mais procurado para comprar casa: Valongo. Além deste, o território da Invicta possui apenas mais cinco municípios entre os mais pesquisados: Paredes, Maia, Gondomar, Matosinhos e Vila do Conde. 

À medida que descemos no top 50 dos municípios mais procurados para comprar casa, verifica-se que as localizações vão-se diversificando para outros distritos e ilhas, como Aveiro, Braga, Faro, Leiria, ilha da Madeira, Santarém e ilha de São Miguel (Açores). E saltam à vista três grandes ausências neste ranking: os municípios do Porto, Faro e Funchal não se encontram entre os que despertam mais interesse para adquirir habitação.

Estes dados sugerem, assim, que a tendência de procurar casas à venda nos concelhos periféricos de Lisboa, Porto e Faro saiu reforçada em 2024. Até porque nestas zonas ospreços das casas são muitas vezes mais acessíveis do que nos centros urbanos, muito embora continuem a subir por efeito contágio. Por exemplo, entre os 20 concelhos da Grande Lisboa que se encontram neste ranking, 11 apresentam preços medianos superiores a 300 mil euros.

Idealista

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