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OMS quer domínio da saúde e usar censura 

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Na próxima Assembleia Mundial da Saúde, em 27 de maio, será votado e ratificado o Tratado de Pandemia da ONU. O plano da Organização Mundial de Saúde (OMS) de preparação do mundo para futuras pandemias e crises de saúde pública; de uma maneira geral o tema está a ser calado e censurado pelos Media e deste modo ser mantido fora de qualquer debate democrático público. Porque pessoas críticas fizeram objeção ao projeto, alguns pontos que gritavam aos céus foram retocados, mas o objetivo de controlar e formatar a população mundial para preparar um fascismo global continua…

Os cidadãos em geral não devem saber que a OMS quer meter a mão nos bolsos do Estado (dívida soberana) e determinar o que os governos têm que aplicar, e também controlar a informação e a pessoa. O objetivo da recolha centralizada numa indústria de dados (o novo ouro) é criar um controlo permanente e uma identidade digital.

Transformada a pessoa numa identidade funcional (com o roubo e transformação da própria identidade) o que passa a valer e a determinar é a Máquina com maquinistas globais sem alma nem coração nem pátria (Oligarcas)…

No sentido da política da OMS o termo pandemia não se encontra definido podendo alterações climáticas, tabagismo, CO2, etc. serem declaradas como pandémicas e com isto possibilitar medidas dracónicas e antidemocráticas como as criadas durante o “reinado da pandemia covid-19” da OMS…

Torna-se irracional estar a elaborar-se um acordo em que os 200 países assinam um atestado de incompetência e de incapacidade ao atribuir competências soberanas a uma instituição (OMS) não democrática com poder de declarar o estado de emergência em estados democráticos…

Hoje políticos fazem erros graves e permanecem nos cargos e os perpetradores não dão andamento às investigações e o povo não nota que está a ser ameaçado. O que podemos fazer é aumentar a pressão…

Com a nova formulação do acordo, a OMS quer transformar a sua competência de fazer propostas não vinculativas para passar a assumir a competências vinculativos…

Governantes em geral estão tentados a ver em tal mudança mais que a transferência de competências soberanas em detrimento da nação, a transferência de responsabilidade política que os desobriga perante o povo eleitor…

Os tempos em que vivemos são de mudança radical (mudança axiológica). Cada pessoa tem que lutar por readquirir a dignidade humana e a democracia…

Deus é o fundamento da nossa ordem e em tempos de crescente impiedade e luta contra a dignidade humana é importante lembrar que o homem é falível e que existe um espiritual superior…

Beate Bahner, especialista em direito médico, escreveu o livro “OMS – tratado sobre pandemia: o ataque final à liberdade”. Dele apresento em nota a tradução da apresentação do livro na Amazon alemã (1):  

António da Cunha Duarte Justo

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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