Com a maré vão as velas enfunadas
a primorosa cruz lusitana
erguida sobre os mares.
Os ventos que passam
e a memória que fica
é a saudade que resta
dos navios repousantes
sobre as águas das praias.
Ó nau, que já não voltas,
para onde levas o meu homem?
JLC13041994
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