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Obra Católica Portuguesa de Migrações quer trabalhar mais com a diáspora

A conferência da Obra Católica Portuguesa de Migrações que teve lugar em Fátima dia 12 de agosto atribuiu grande importância`à emigração portuguesa tendo apresentado os principais eventos promovidos pela Igreja com intenção de se promover a dinâmica e interação de e com emigrantes pelo mundo.

Os conferencistas insistiram na importância da presença de organizações – com coordenação adequada – que prestem “apoio aos emigrantes portugueses nos países onde residem, inclusive a própria Igreja Católica tem de ter cuidado porque nem conseguem ter agentes pastorais que estejam com as comunidades”, mas é um esforço que esperam que traga resultados.

Além da vertende ligada à diáspora, a Obra Católica Portuguesa de Migrações recordou os quatro verbos indicados pelo Papa quanto às migrações: acolher, proteger, promover e integrar. Os participantes destacaram causas, e como é que a sociedade civil pode ajudar a articular.

A mensagem papal revela que os migrantes e os refugiados continua a revelar os medos da sociedade: o medo de se ser ignorado e de se ter de enfrentar o individualismo como problemas inevitáveis de se resolver. “É preciso ver no migrante o ser Pessoa, que deve ser acolhida com dignidade; ser protegido e não abandonado ou excluído”, tal como mencionado na nota episcopal de 2018.

A Obra Católica Portuguesa de Migrações salienta a responsabilidade que todos os cidadãos na inclusão de migrantes; o que pode ser a nossa responsabilidade no processo de exclusão. “o que podemos mudar em nós para promover a inclusão?”.

Por fim , os conferencistas destacaram a importância e o desafio do acolhimento dos imigrantes e dos emigrantes em agosto em Portugal: “é desafiante mas enriquecedor para a sociedade”.

 

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