Multidões oscilantes num mar agitado espumando
São como um mar turbulento vomitando algas
Geme o citadino, o pobre, rico e o provinciano
A paz prometida pelos homens adiou-se para o ano.
O magnata vomita cólera de raiva contra o analfabeto
Um visionário vive á custa da corte e da sua aparência
O futuro seguro para a humanidade está em aberto
Talvez da fera de apocalipse venha com urgência!?
Talvez todas as nações não sobrevivam á tribulação
Maior que uma pandemia quem sabe se virá e quando
Eu vi uma grande meretriz se deitada ao chão
E talvez o harmagedom venha sem muitos contarem !
No então o incauto anseia a paz da parte do homem
O comandante acredita na paz através a ONU
O perspicaz aguarda a paz através do “Filho do Homem“
Quem é Ele? Sabes? Eu sei quem é: E tu?…
José Valgode