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No Liverpool Jota não é o único português importante

Quando se fala de portugueses no Liverpool, muitas pessoas vão pensar no avançado Diogo Jota. Mas há outro, nascido há 33 anos no Porto, que, apesar de estar mais na sombra, também desempenha um papel fundamental na equipa inglesa.

Chama-se Vítor Matos e é um dos adjuntos de Jürgen Klopp, o treinador alemão que foi eleito o melhor do mundo de 2020 pela FIFA e que em dois anos foi campeão europeu, vencedor da supertaça europeia e do Mundial de Clubes e campeão inglês – um título que fugia aos reds desde 1990.

“É um enorme orgulho fazer parte deste staff. Há uma grande relação profissional e familiar que é incutida e fomentada pelo Jürgen. Tem essa preocupação e, numa sociedade como a nossa, em que cada vez mais as relações se baseiam num ‘gosto’ ou num ‘deixar de seguir’, isso é fundamental”, explicou Vítor Matos em entrevista à revista Sábado.

E como surgiu a oportunidade de rumar a Anfield, em 2019, para trabalhar de perto com uma das mentes mais brilhantes do futebol mundial? “Surgiu em função de uma necessidade que o Jürgen e o Pepijn Lijnders [braço-direito de Klopp], assim como o clube, tinham de ter alguém na equipa técnica com funções mais específicas e com um passado ligado ao futebol de formação”, referiu Vítor Matos, que, antes do Liverpool, trabalhou nos escalões jovens de Trofense, FC Porto e Shandong Luneng (China).

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#portugalpositivo

 

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