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Colunistas

Naquela colina

Calma, como posso eu ter calma ?

A vida não pára.

Paciência, sê mais paciente…

Temos tempo a perder?

Acordo mais um dia

É dia do livro

E eu sei, sei que já não tenho forças

Gastar a minha energia no negativo

Lutar mais um vez contra o passado

Na esquina desafio sempre este destino

Ai destino meu sem fim

Onde começa o universo

Vou àquela colina de Lisboa

Ver o sol nascer

E vi saudades de todas as supernovas

Sempre guardei nas gavetas as estrelas

Fico triste

Sou feliz por momentos

Nasci sonhadora

Desperdicei luares

E renasci um dia

Para ver o mundo à minha maneira

Hoje, apenas queria fugir

Ir para esse cantinho da natureza

Ouvir todos os silêncios da origem de tudo

Beber dessa fonte

Onde a sabedoria me invade e me faz sorrir

Sei de cor cada lugar refúgio

Fico sem defesas

E ali nunca naufrago

O tempo é um maroto

E eu sempre abraço tudo o que recebo

Os meus sentidos levam-me até mim.

BV230422

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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