O poder é como os escorpiões: pode-se perorar eternidades de razões, namorar, escrever tratados de intenções, contratar spas e massagens, promessas e elevação moral, mas no fim, no fim, serve apenas um propósito e pica mortalmente.
Não há mas, nem meio mas.
Por cada centrímetro de amor ao próximo está visível na meta do último milímetro o veneno a injectar. Há uma fábula assim e só tem um desenlace.
Tudo contra o escorpião, cerca sanitária e cepticismo quanto às juras.
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