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Munique

Entretanto, na Europa, as investidas de sicários contra alvos civis tornaram-se coisa tão banal quanto uma explosão na Estalinegrado de 1943.

Tinha razão Manuel Valls, o primeiro-ministro francês, que há dias pedia calma, um chá de tília e que nos habituássemos a viver com o terror.

Graças à escabrosa impreparação – mais, incompetência, falta de mundo, devoção imperdoável à falsa fé do multiculturalismo – da criatura e seus correligionários alemães, é o que parece estar a acontecer.

Fizeram da nossa casa comum – assim se lhe referia Gorbachev – uma trincheira.

Se tivessem espinha, já se teriam demitido ele e Merkel, culpada pelo massacre de Munique, e Hollande, Cazeneuve e Renzi.

Por sorte, há um homem que se distingue do escorralho.

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