Ouvido ontem: “reparem bem que um grupo de indivíduos cujo salário (cujo jantar) não está em perigo estão a decidir sobre a liberdade de todos os outros saírem de casa para assegurar que vão ter comida ao jantar”. Com as devidas desculpas ao autor, poderão não ter sido estas as palavras, mas o sentido aí está.
E acrescento eu: depois de criarem o problema vão apresentar a solução e fazer crer que se não fossem eles nunca teríamos comida ao jantar.
E sobre a doença? Só existe uma opção, só existe uma salvação porque ao longo dos anos impôs-se a monocultura do SNS.
Não há por onde fugir. Tudo no Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado.
Como disse o Costa, os portugueses são muito obedientes.