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Máscaras anti-covid portuguesas já à venda no Luxemburgo

É a primeira máscara têxtil e reutilizável com capacidade comprovada para inativar o novo coronavírus, responsável pela covid-19.  Foi criada em Portugal e “superou com sucesso os testes realizados pelo Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes, tornando-a na primeira máscara mundial com capacidade de inativar o vírus SARS-CoV-2”, informa em comunicado o consórcio responsável pela inovação.

Composto pela fabricante Adalberto, retalhista do grupo Sonae Fashion (MO), o Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes, o Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal e a Universidade do Minho, este projeto permitiu “o desenvolvimento de uma máscara reutilizável de elevado desempenho”, que além de ser feita de um tecido com características antimicrobianas, tem agora “proteção adicional” comprovada.

Após vários testes realizados pelo Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes chegou-se à conclusão de que “a máscara beneficia de um revestimento inovador que neutraliza o vírus SARS-CoV-2 quando este entra em contacto com o tecido, efeito que se mantém mesmo depois da realização de 50 lavagens”.

Estas máscaras, produzidas em Portugal, estão já a ser comercializadas no Luxemburgo pela empresa OPTIN, especialista no domínio do marketing desportivo e da organização de eventos. Esta empresa luxemburguesa viu-se confrontada com a anulação de todos os seus eventos agendados para 2020 e tem apostado na distribuição de soluções sanitárias para conter a propagação da covid-19.

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