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Maria: a nova marca para a fruta portuguesa

É fresca, saborosa, atrevida, de qualidade certificada e, sobretudo, portuguesa. Estes são os predicados da Maria, a marca com que o Grupo Luís Vicente, a maior empresa nacional de comercialização de frutas, pretende seduzir os consumidores – tanto no mercado nacional, como nos mercados externos onde está presente. A Maria é a insígnia destinada às frutas nacionais do grupo da região do Oeste, nomeadamente Pera Rocha, mas também maçãs, ameixas, pêssegos, nectarinas, dióspiros e marmelos. As únicas condições para se ser Maria: ter qualidade e ser made in Portugal.

A nova marca foi apresentada hoje na Fruit Logistica, em Berlim, que decorre entre 6 e 8 de fevereiro. O lançamento contou com a presença do Ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos. O grupo Luís Vicente está presente com um stand de 70 metros quadrados naquela que é a sua maior participação de sempre na principal feira de frutas e legumes do mundo: são esperados 78 mil visitantes provenientes de 130 países.

“A Maria traduz a nossa paixão pela fruta portuguesa. A marca nasce da nossa vontade em nos assumirmos como a empresa de referência da produção nacional. Ainda não tínhamos uma marca que agregasse todas as frutas que produzimos no nosso território e a Maria é a oportunidade para nos apresentarmos como produtores de fruta intrinsecamente portuguesa, com todas as características que são reconhecidas à produção nacional: frescura, qualidade, sabor, respeito pela natureza”, explica Miguel Barbosa, diretor-geral da Luís Vicente SA, empresa responsável pela produção e comercialização de mais de 70 mil toneladas de frutas e legumes em todo o mundo.

Atualmente, 25% do volume de negócios do grupo Luís Vicente (que, em 2018, atingiu 75 milhões de euros) já se devem à exportação. Brasil, mercados europeus, Marrocos e Angola são os principais destinos da fruta do grupo, incluindo a de produção nacional – e que, com a Maria, ganha agora capacidade de diferenciação perante a concorrência.

O objetivo da nova marca é reforçar a presença da fruta nacional em mercados como o Brasil, Canadá, Estados Unidos, Marrocos, Angola e mercados da Europa, abordando também novas geografias como Colômbia e México. Mas também estará presente em força no mercado nacional, “para mostrar aos portugueses que temos paixão pelo que é nosso e tem qualidade”, reforça o responsável.

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