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Marco de Canaveses é palco de “concertos que nunca existiram”

A segunda edição do “Concertos que nunca existiram” leva ao Marco de Canaveses mais de oito horas de atuações de músicos portugueses emergentes, com entrada livre, no próximo sábado, para celebrar “as culturas alternativas em cenário campestre”.

O evento, da associação Rústico, formada a partir de um grupo de amigos que começou a iniciativa no Marco, tem como objetivo manter a “informalidade do evento”, após uma primeira edição que funcionou como “protótipo”.

O programa arranca de manhã, na praia de Bitetos, com um concerto surpresa que acompanha um passeio de barco entre os rios Paiva e Douro, arrancando depois, pela tarde, com várias bandas nacionais.

O destaque vai para uma atuação a solo de Julius Gabriel, com o saxofonista alemão a apresentar o álbum de estreia a título individual, “Deram Deram Beam Beam”, mas também para Heavy Ocean, Calcutá ou o ‘rapper’ ASIG.

As lisboetas Savage Ohms, ainda sem material de estúdio publicado, atuam antes da banda de Barcelos Solar Corona, cujo álbum de estreia, “Lightning One”, foi este ano editado por uma das parceiras do evento, a Lovers & Lollypops.

Os concertos vão decorrer em dois palcos diferentes, a partir das 15:00, na Quinta da Senhora da Guia, na União de Freguesias de Alpendorada, Várzea e Torrão, com entrada gratuita.

Segundo a organização, o evento inclui ainda “exposições de materiais artísticos, performances no local com artistas convidados e uma galeria intitulada ‘Ocupa’”, pode ler-se no comunicado divulgado.

O objetivo é “uma festa” de celebração “da cultura e da amizade”, em que “a natureza virgem também é protagonista”.

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