Nada sei da noite nem das paredes frias dos condenados. Nada sei das dores, ou das feridas abertas do desalento!
Apenas conheço o assombro da luz do dia que madrugou inteiro!
As mãos abertas ao tempo de esperança. Sei, também, da cor com que se escreve cravo, paz e fraternidade.
Sei de cor a semântica da palavra, liberdade!
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