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Lisboa, vale do Tejo, margem Sul e arredores – parte 2

© DR

Seguimos em direção à Praça dos Restauradores, onde está o grande Obelisco que é marco da cidade. Na frente está a Estação de Caminhos de Ferro do Rossio, com patentes azulejos seculares dignos de uma visita. Seguiu-se e a Praça do Rossio, onde está o Teatro Nacional e a estátua de Dom Pedro. Foi um dos locais que mais gostei e até comi duas vezes numa esplanada onde tinha um servente minhoto. Dali visualizava o Castelo de São Jorge. 

Já cansados saímos do Rossio em direção ao Cais do Sodré, mas não fomos a pé. (fomos de Bus).

Entramos num autocarro da cidade e lá fomos. Na conversa com o motorista simpático, logo alertou também sobre os Carteiristas que atacavam em grupos principalmente nos Bus, Eléctricos, Metro e principalmente no Bairro Alto por ter ruas estreitas, mas em geral por toda a Lisboa, mais propriamente na Baixa de Lisboa ou Baixa Pombalina, esta situa-se entre o Terreiro do Paço ou a Praça do Comércio, junto ao rio Tejo, e o Rossio e a Praça da Figueira, e enquadrado entre o Cais do Sodré, o Chiado e o Carmo, de um lado, e a Sé e a colina do Castelo de São Jorge.

Tirei fotos em movimento na passagem pela Praça do Comércio. Chegados ao Cais do Sodré verifiquei que os Comboios estão bem centralizados para a população ali existente, depois de ter observado a Estação do Rossio e mais tarde a do Estoril na Praia do Tamariz e Centro Comercial Colombo, vi que Portugal está tão bem servido dentro das grandes Metrópoles como Zurique com as Estações de Caminhos-de-ferro escondidas dentro de monumentos, tais como a do Rossio.

No Cais do Sodré, as grandes embarcações faziam a passagem para outra margem, a margem Sul, Almada, Setúbal, Montijo, Amora, Seixal, etc. 

Dali visualizávamos Belém, Ponte 25 de Abril (fez meio Séc.) e Cristo Rei. 

Subimos juntos pela margem do rio Tejo a observar os barcos, os pescadores e chegamos à Praça do Comércio. Estava muito calor e foi ali que bebemos a melhor Cerveja! A um passo ficava a Rua Augusta, local sem automóveis. 

Depois, quisemos ir ao Elevador do Carmo, que nos levava à Igreja do Carmo, destruída em 1755 pelo terramoto de Lisboa, mas cujos arcos continuam em pé. Não fomos e foi um dos pontos que perdemos depois de termos nos nossos apontamentos. Foi-nos dito que o elevador não funcionava por causa de obras. Obrigatoriamente fomos ao Café “A Brasileira”, que fica na Rua Garret, para tomar um cafezinho. Era lá que Fernando Pessoa frequentava e por isso tem uma estátua em sua homenagem na entrada do café, tirei uma fotografia novamente com Fernando Pessoa, tinha já tirado no Chiado Clube Literário, e fiz um vídeo de entretenimento sentado ao lado do Poeta.

Subimos e entramos somente na boca do Bairro Alto e aproveitando filmei um Duo a tocar viola e gaita que contrastava num musical com perfeição, já que é nesse Bairro que acontece a vida noturna Lisboeta. Aqui nestas ruas com tanta vida e tanto movimento nocturno, os Taxistas até pareciam abelhas a zumbir. É ali ao fundo que fica o Chiado. O Museu do Chiado fica situado no centro histórico de Lisboa. O Museu do Chiado foi fundado em 1911 como Museu Nacional de Arte Contemporânea, foi inteiramente reconstruído em 1994, sob projecto do arquitecto francês Jean-Michel Willmotte. 

Sobre os Taxistas, achava eu que em Nova Iorque ou Reino Unido os Taxistas eram mais perigosos, mas olhem, os taxistas em Lisboa são um desastre na estrada. Os tipos provocam acidentes e trazem problemas a quem está de férias e dificultam a condução de quem conhece mal a cidade. Reflecti que em Lisboa os Taxistas com a fraca condução e os Carteiristas de rua são do pior. Pelo que me informaram, acontece mais na “Praça do Rossio, Baixa Pombalina, Parque Eduardo VII, Rua Augusta, Cais do Sodré, Bairro Alto, Terreiro do Paço, Praça dos Restauradores, Avenida da Liberdade, Praça do Comércio, Rua do Carmo, Rua Garrett, Martinho Moniz.” 

Só depois de constantes avisos comecei a observar os Turistas com as bolsas à frente da barriga para evitarem o roubo subtil, suave e de mãos leves. Se dantes e noutras viagens a Lisboa observei os chineses de máscara, tempo que não era obrigatório a máscara e muitos anos longe desta Pandemia, havia outras Pandemias noutros países e dos mesmos fazerem transportar os seus cacos à frente do corpo, agora qualquer um turista copiou pelos chineses. É lamentável esta situação em Portugal, vergonhoso, quando na Suíça não se passa nada disto. 

Estacionei na Basílica da Estrela em Lisboa. Afirmam que é a mais bonita da cidade, não discordo, só que para a fotografia ficamos encurralados entre a estrada, os apartamentos e o jardim do outro lado. Aqui quisemos apanhar o `Eléctrico 28´ `(tema cujo nosso amigo fadista, António Pinto Basto deu ao título do seu último CD)´ mas ao tirar bilhete na Cabine verificamos que era transporte público e não transporte turístico, que não nos voltava a deixar no mesmo local e então mais uma oportunidade perdida.

Estivemos no Bairro de Alfama. Alfama é o mais antigo e um dos mais típicos bairros da cidade de Lisboa. Actualmente, abrange uma parte da freguesia de Santa Maria Maior e outra da freguesia de São Vicente. 

Este é um dos Bairros onde o Fado tradicional é cantado na restauração, apelidadas por tascas de fado, como há muito tempo costumo dizer e ouvir pronunciar no Minho e um dos fadistas que entrevistamos com público num desses restaurantes não gostou da expressão que usei…

Subimos à Sé, Bairro que tem a famosa Igreja da Sé e a Igreja do Santo António, que foi onde Santo António nasceu e onde a RTP1 faz os famosos casamentos das Noivas de Santo António. Também foi ali que visitamos algumas casas de Fado. 

(Fado nas tascas de Lisboa na Revista Repórter X) O palco foi no Coração da Sé, assim bem como a fotografia no restaurante Duetos da Sé nos restaurantes de Fado, junto da Igreja da Sé ou Igreja de Santo António de Lisboa, espaços culturais e artísticos onde a Arte e a Gastronomia se encontram.

Chegamos ao Castelo de São Jorge, dizem que é de lá que se tem uma das vistas mais bonitas da cidade, quase como uma vista do Céu! Fui tirar bilhete a meia hora do fim do seu encerramento, já cansados e exaustos a precisar de uma cama. O Castelo de São Jorge, localiza-se na freguesia de Santa Maria Maior. O nome actual deriva da devoção do castelo a São Jorge, santo padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas, feita por ordem de D. João I no Séc. XIV.

Quando em cima profiro “dizem” trás algo por detrás, não vingado e que me decepcionou na visita ao tão prestigiado Castelo que tivera visualizado desde o Rossio. Ora se da praça se vê o castelo, do castelo também se vê a cidade. Pois bem, vou-me vingar desta passagem aqui dando o meu parecer, que também ficou na incógnita de uma visita falhada, embora estivesse à sua porta. Não me deixaram entrar para fotografar para a Revista Repórter X, nem mesmo a pagar 8,5 euros. Tal como fizeram no Tivoli Fórum com a exposição de aves exóticas, o funcionário disse-me que tinha de o fazer por escrito para entrar no castelo e fotografar para a Comunicação Social e que era proibido, logo respondi que estava de passagem e então telefonou ao director geral. Achei uma vergonha esta nega a uma revista, pois qualquer pessoa tem um telemóvel e tira fotos e filma, foi uma discriminação por gente que não sabe estar, pois quando entrei no Museu da Presidência da República, no Museu dos Coches e no Oceanário de Lisboa ou Parque das Nações não paguei e não tive obstáculos com a liberdade de fotografar e filmar. A isto quero dizer que hoje não há cultura, há narizes empinados que se acham donos do poder e nós Revista Repórter X que tanto nos preocupamos em divulgar gratuitamente e vem cá meros funcionários de empresas privadas e ou do estado e Directores, que, não se dignam em nada na cultura portuguesa e não merecem cargos que ocupam. (Culpa do Governo).

Um dos locais que conheci desde muito novo foi o Parque Eduardo VII, nessa altura visitei a Estufa-fria e a Estufa-quente, que por distração não entrei desta vez, mas fui ao Miradouro do Parque Eduardo VII. Localização: Avenidas Novas (São Sebastião da Pedreira.  O Parque Eduardo VII de Inglaterra é o maior parque do centro de Lisboa, sendo conhecido apenas por Parque Eduardo VII. Foi baptizado em 1903 em honra de Eduardo VII do Reino Unido, que havia visitado Lisboa no ano anterior para reafirmar a aliança entre os dois países. Até então, era designado Parque da Liberdade, onde nasce a Avenida da Liberdade que vai ter ao Rossio.

No alto do parque, numa zona bem visível da cidade, está hasteada uma mega bandeira de Portugal que representa o orgulho do povo em ser português e de Lisboa em ser a capital do país à semelhança de outras capitais mundiais. Ali tirei fotos e fiz vídeo. 

Enfim, encontramos a Estátua Maria da Maria, fica situada no Jardim Teófilo Braga (Campo de Ourique) jardim da parada, Freguesia: Santo Condestável em Lisboa. 

Segundo a história, a Revolução do Minho ou da Maria da Fonte aconteceu no ano de 1846. Nesta viagem e depois de eu ter escrito um livro sobre a Maria da Fonte estive no local junto à tão esperada imagem da guerreira, que não vou poupar críticas em forma de perguntas à freguesia de Santo Condestável.

Um Documento diz o seguinte: Jardim Teófilo Braga possui uma estátua de Maria da Fonte, colocada em 1920 e da autoria de Costa Motta (tio). 

– Tio! Onde há provas que esse individuo é tio? 

Mas a Maria da Fonte era da Póvoa de Lanhoso, era de Angola ou era de Lisboa ou o suposto tio da Maria da Fonte fez tropa em Lisboa ou caiu ainda ali de paraquedas!? 

– Afinal a estátua da Maria da Fonte consta nesse local para fins de história de Portugal ou consta porque apeteceu a alguém colocá-la ali?  

– Porque não existe no sopé da estátua da Maria da Fonte uma descrição e data dessa revolução do Minho de 1846?

Seguindo a viagem; Por duas vezes caía a noite e lá foi para Belém tirar fotos nocturnas aos monumentos importantes e também mais longínquos, Cristo Rei e a Ponte 25 de Abril que contrastavam com as luzes públicas. No outro dia começamos o dia a apreciar o café da manhã na Pastelaria de Belém, comemos um dos mais típicos doces portugueses, o pastel de Belém. 

Depois de carregar as energias, lá fomos dar um passeio ao Mosteiro dos Jerónimos. O Mosteiro dos Jerónimos é um mosteiro português da Ordem de São Jerónimo construído no século XVI. Situa-se na freguesia de Belém, na cidade e concelho de Lisboa. Tem desde 2016 o estatuto de Panteão Nacional. Fomos ao Padrão dos Descobrimentos, património cultural da UNESCO e um dos principais lugares turísticos da cidade, além de ver a arquitetura manuelina, que mistura os elementos árabes. 

Na Torre de Belém fizemos vídeo nocturno. Já de dia visitamos o Palácio e Museu da Presidência da República Portuguesa ou a Cordoaria Nacional, Edifício classificado de Imóvel de Interesse Público. 

Ao lado esperava-me o Museu dos Coches. O Museu dos Coches surge em Belém como um equipamento cultural, mas também como um lugar público. A 23 de Maio de 1905 foi inaugurado em Lisboa o Museu dos Coches Reais, iniciativa da rainha D. Amélia d’Orleães e Bragança, princesa de França e casada em 1886 com o futuro rei de Portugal D. Carlos I. Circundamos o Palácio de Belém. O Palácio Nacional de Belém fica situado em Belém (Praça Afonso de Albuquerque), sendo a residência oficial do Presidente da República Portuguesa. Fui no Palácio da presidência da República que ofereci ao Dr. Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República portuguesa a edição do meu livro: Maria da Fonte e a Revista Repórter X e outra revista no museu da presidência da República. 

Não podia de ter deixado Sintra para trás e entre o fresco dos Vinhos & Sabores que brindei com a minha companheira, bem-disposto e com a cede saciada, entrevistei um sintrense a falar da sua cidade e da sua históriaFui visitar o Palácio Nacional de Sintra, Castelo dos Mouros, Palácio da Pena, Quinta da Regaleira, Cabo da Roca, etc., que traz milhares de forasteiros estrangeiros. 

POEMA:

Lisboa numa boa 

(margem sul e arredores)

Lisboa, Rua Garrett no Chiado e Avenida da Liberdade

Conheci Pessoa e Bocage

Campo de Ourique no Jardim Teófilo Braga

Levo na Mirage

A Maria da Fonte

Lisboa, Basílica da Estrela ao Bairro Alto

Castelo de São Jorge e o Rossio ali à beira

As casas de fado e as tascas

Tomei café na brasileira

E entrevistei artistas

Lisboa, Parque Eduardo VII, Cais do Sodré, rua Augusta e Praça do Comércio

A liberdade, cultura património

A Sul do Tejo, Almada, Montijo, Amora e o Seixal

Conheci Sant’António

E bebi umas fresquinhas

Lisboa, Ponte Vasco da Gama e a 25 d’Abril

Parque das Nações o Oceanário fotografei

Passei no crítico Bairro da Amadora 

Estive em Cristo Rei

E dali vi Lisboa

Lisboa, Belém, Sintra e Carcavelos

Fui a Nossa Senhora de Fátima também

Museu dos Coches, Museu da Presidência da República 

Pastéis de Belém 

Ofereci uma revista ao presidente

Lisboa, Estádio da Luz e Aeroporto 

Costa da Caparica e Estoril praia

Amoreiras e o rodízio no Colombo

E lá se foi a gandaia

Deixando algumas críticas

“De Passo em passo e de cidade em cidade, para além de Lisboa, cheguei ao Estoril, onde almocei, comi bolas de Berlim e gelados maravilhosos e bebi umas cervejas frescas para aliviar do calor.”

Ali assisti uma dança pouco frequente em Portugal. Fiquei a saber que só existem dois grupos em Portugal, um no Porto e outro em Lisboa. Chama-se Biodanza, onde os alunos se preparam durante 3 anos para serem facilitadores, com efeito, mas há inúmeros grupos espalhados pelo país, onde participam pessoas que só pretendem dançar uma vez por semana, com o intuito de fazer seu processo de desenvolvimento humano. Os grupos são conduzidos por facilitadores que são formados nas Escolas de Biodanza (Porto e Lisboa) e desenvolvem os seus próprios grupos de forma autónoma, fazendo, portanto, com que haja diferentes situações (catividade associativa ou privada). A piada do dia foi esta: “No Estoril até há bio – dança”. Quis fazer um bom trabalho com reportagem e entrevista, mas a Câmara ficou sem bateria. Embora tivesse tirado fotos, resolvi com o telemóvel e ficou o registo da dança na Praia do Estoril, que tivera sido anunciada na Rede e teve mais de duas mil pessoas presentes, no qual cada uma delas pagou dois euros e reverteu a favor da Associação dos Amigos do Paredão, que facilitou o acesso à praia. Cada um colocou os seus objectos e calçado dançando livres a dança corporal, dizia mesmo emocional e espiritual. Foi um sucesso, onde haviam e se fizeram mais laços de amizade. 

Fomos à margem Sul. O almoço foi em el Rei, Cristo Rei em Almada. Atravessamos a Ponte 25 de Abril de Lisboa para Almada. A Ponte 25 de Abril é uma ponte suspensa rodo-ferroviária que liga a cidade de Lisboa à cidade de Almada. A ponte atravessa o estuário do rio Tejo na parte final e mais estreita, o designado gargalo do Tejo. A Ponte foi construída no ano que nasci, 1966, tem travessia de três linhas para cada lado e passagem de comboio e tem uma visualidade para Lisboa ou vice-versa encantadora, principalmente de noite, onde passei já várias vezes. 

Já o Santuário Nacional de Cristo Rei é um santuário e monumento religioso dedicado ao Sagrado Coração de Jesus localizado na freguesia do Pragal, no concelho de Almada, na Área Metropolitana de Lisboa, em Portugal. 

O Santuário Nacional de Cristo Rei situa-se a uma altitude de 113 metros acima do nível do Tejo, sendo constituído por um pórtico projectado pelo arquitecto António Lino, com 75 metros de altura, encimado pela estátua do Santíssimo Redentor de braços abertos voltado para a cidade de Lisboa, com 28 metros de altura, obra do escultor português Francisco Franco de Sousa. (monumento semelhante ao Cristo Rei no Rio de Janeiro).

De Almada pusemos os pés ao caminho e demos à Costa “Costa da Caparica apanhar sol e bronzear o esqueleto”, almoçamos no Barbas, adepto ferranho do Benfica. Não consegui entrevistar o personagem, não estava, embora já o tivesse conhecido numa excursão da Casa do Benfica da Póvoa de Lanhoso, tinha ido para uma reunião do Benfica a Lisboa ao estádio da Luz, no qual também fotografamos, ali ao lado do Colombo. No Centro Comercial Colombo comi rodízio brasileiro do melhor que há e com variedades e muita simpatia. Depois não sabia onde tinha deixado o carro, tem várias saídas porque é um local enorme e bonito, arrumado e até tem Estação de Comboio, acho que é tudo bem pensado e assim as pessoas da terra ou forasteiros ficam com a vida facilitada.

Noutro dia fomos ao Montijo, atravessamos o rio Tejo pela Ponte Vasco da Gama, junto do Parque das Nações e jantamos por lá num local muito bonito e acolhedor, “restaurante Montiprato”. Tiramos fotografias a emigrantes na Suíça no Cantão de Vaud. Passamos ainda em Amora e do outro lado ficava o Seixal, curtimos e tomamos uns cafezinhos por lá e verificamos que os barcos que saiam do Cais do Sodré tinham destino a esta parte e que é o melhor transporte que têm entre as duas margens, grande Lisboa e margem Sul, incluído Setúbal, etc. 

Finalmente e com o tempo a esgotar fomos ao Parque das Nações matar saudades. Estivemos junto da Torre Vasco da Gama. A torre Vasco da Gama é uma torre em estrutura mista de 140 m de altura no topo, construída junto ao rio Tejo, no Parque das Nações, em Lisboa, para a EXPO 98, a exposição mundial de 1998.

Para além da Lisboa antiga, visitamos a Lisboa moderna. Chegamos ao Oceanário de Lisboa, um dos maiores do mundo. O Parque das Nações foi construído e inaugurado no âmbito da Expo 98, a última exposição mundial do século XX o qual visitei no último dia. Parecia um mundo com o tema “Os Oceanos, um Património para o Futuro”. O Oceanário de Lisboa localiza-se na freguesia do Parque das Nações, na cidade de Lisboa, distrito de mesmo nome, em Portugal. Constitui um aquário público e instituição de pesquisa sobre Biologia marinha e Oceanografia. É o segundo maior oceanário da península Ibérica contém uma extensa coleção de espécies – aves, mamíferos, peixes e outros habitantes marinhos.

O Pavilhão do Conhecimento ou da Ciência Viva é um museu de ciência localizado na margem direita do rio Tejo. O MEO Arena – anteriormente denominado como Pavilhão Atlântico – é um espaço destinado a atracções públicas e festivais. A Gare do Oriente (GIL) ou Estação Ferroviária de Lisboa – Oriente, é uma das estações ferroviárias e rodoviárias mais importantes em Lisboa, em Portugal. Projetada pelo arquiteto e engenheiro espanhol Santiago Calatrava, ficou concluída em 1998 para servir a Expo’98 e, posteriormente, o Parque das Nações. Para ser sincero, no Parque das Nações não se passa nada, apenas o Pavilhão dos descobrimentos ou Ciência Viva, O MEO Arena, A Gare do Oriente, Oceanário e Teleférico sobre o ramal do rio Tejo com miragem á ponte Vasco da Gama se aproveitam e nem sempre, porque muitos estão fechados e só abrem para espectáculos e todos eles são a pagar, aqui nada funciona grátis. 

O problema que aqui se põe é que todo o envolvente passou a comercial, para além das casas culturais citadas tudo é paisagem.

Quando vim embora da praia do Tamariz no Estoril, a TV foi lá fazer uma festa e não pode assistir. Já no dia que cheguei a Lisboa, os Veleiros no rio Tejo deixaram a exposição que esteve ali patente. Também deixei passar o Mundialito em Cascais. Visitei enes de coisas, mas não foram as férias perfeitas em questão cultural. Valeram as boas férias em família.

Chegados a Zürich, mais uma vez no voo da Swiss Airlines, ao serviço da Lufthansa (voo mais económico), no dia seguinte fomos visitar outras paragens, acabamos as férias na cidade de Konstanz na Alemanha.

Quando de início disse que deixava para trás o quebra-cabeças das notícias da guerra da Ucrânia e das bombas introduzidas que arrasaram cidades, aterrei noutro pesadelo: A Rússia quer evadir outros países que queiram fazer parte das Nações Unidas ou da Nato. O Secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, viu em vão a sua presença na Rússia com o Vladimir Putin. Já na Suíça manifestantes Curdos protestam em frente às Nações Unidas em Genève, pelos vistos contestam aquilo que a comunicação Social não quer ver, virando-se apenas para a guerra da Rússia e Ucrânia, para mim guerra cozinhada na Casa Branca pelos presidentes dos EUA entre os lesados e outros países, portanto, penso que é uma guerra política que arranjaram para fins económicos! 

 A próxima viagem leva-nos a: Começou a viagem, onde tudo anda em câmara lenta.

João Quelhas

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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