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Ler abre horizontes

Assentado no sofá viajo pelo mundo inteiro
Leio sobre as pirâmides e sobre faraó 
A leitura abre horizontes e faz bem aos neurónios
E suas ramificações. Leia muito e não tenha dó.

Leia muito e seja também selectivo, e leia com ênfase 
Medite no que lê para não alcançar o vento
Leia prosa ou poesia pois ler muito não é loucura
Saboreie a leitura para que o ajude em cada momento.

O leitor deverá viver a leitura a cada momento
Quando a leitura é vivida: podemos falar em nome de tudo
Abrir as portas ao  silêncio e a qualquer vento
E armar tendas de versos para muitos suspiros.

Podemos ainda colher rosas e decifrar ais
Inventar dores, alegrias e outras metáforas
E também outras linguagens quase fatais
Afinal é bom ler e não é  uma vaidade.

Também cada poema pode ser um amigo
Uma companhia de rimas versificadas 
Cada texto pode descrever um amigo
E as palavras ficam lindas quando pintadas.

O poeta pode ler muito para que possa vir acontecer
Uma grande amizade e gostem do seu sorriso
O poeta fala para todos e de todos pode aprender
Porém não deve ser leviano e perder o juízo.

Como é agradável desenrolar uma conversa
Também criar no leitor uma certa expectativa
Quer em poesia ou em prosa mais diversa
Por que a leitura não deve ser morta mas viva.

José Valgode

Esta publicação é da responsabilidade exclusiva do seu autor.

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